O sexto dia de aula foi uma reflexão sobre o texto "contextos de alfabetização na aula" de Ana Teberosky e Núria Ribera.
A leitura do texto foi realizado coletivamente pela turma, o entendimento foi aperfeiçoando-se com as interrupções do professor Ivan, que discutiu e explicou os pontos principais do capítulo, junto a turma.
O texto aborda uma postura socioconstrutivista na aprendizagem da leitura e da escrita, ou seja, valoriza os conhecimentos adquiridos no cotidiano de cada aluno, antes dos mesmos entrarem na escola.
Essa visão, rompe com o tradicionalismo educacional, onde o aluno apenas deposita os conhecimentos adquiridos através do professor, o único que detém o saber.
O método tradicional ainda muito usado nas escolas, valoriza uma única maneira de aprender a escrita, o exemplo citado em sala foi a cartilha, onde as palavras são descontextualizadas e acabam não tendo sentido para as crianças.
Oposto a essa visão, a teoria construtivista visa lançar mão das diferentes atividades encontradas no cotidiano de cada aluno. É importante usar objetos conhecidos e utilizados no dia-a-dia de cada educando.
Também foi discutido a importância da manipulação dos objetos, por parte das crianças. O educando da educação infantil deve folhear jornais, revistas e livros, mesmo não conhecendo as letras. Ele deve ser estimulado a ler desde pequeno , para que possa se transformar em adultos leitores.
Outro enfoque abordado é o trabalho com os diferentes contextos textuais, devemos contar narrações, poesias, noticiários, pois essas diferentes abordagens fazem com que a criança se aproprie melhor da leitura em geral. Desta forma, a apresentação dos diferentes contextos textuais podem se dar oralmente, pela professora, assim, o aluno mativa-se para os contos e "entram na magia" das histórias infantis.
Considerando todas as análises descritas acima, pode-se concluir a necessidade dos adultos estarem sempre estimulando as crianças, no que diz respeito a leitura e a escrita, seja na escrita de uma carta ou contando uma história, o importante é incluir o aluno nessa linguagem , mesmo antes deste decodificar as palavras.
A reflexão da aula em questão, me fez lembrar de como eu era estimulada para esse fim.
Eu ganhava, da minha mãe, diversos livros infantis, com um bilhetinho carinhoso, mesmo não sabendo ler, as histórias eram contadas diversas vezes, até o momento que eu as decorava e conseguia recontá-las a outras pessoas.
Outra recordação, que me venho a cabeça, foi quando na época do natal, eu e minha mãe escrevíamos uma carta ao "papai noel", fazendo o pedido do meu presente.
Acredito que essas recordações, importantíssimas da minha infância, encaixam-se na discussão apresentada.
A leitura do texto foi realizado coletivamente pela turma, o entendimento foi aperfeiçoando-se com as interrupções do professor Ivan, que discutiu e explicou os pontos principais do capítulo, junto a turma.
O texto aborda uma postura socioconstrutivista na aprendizagem da leitura e da escrita, ou seja, valoriza os conhecimentos adquiridos no cotidiano de cada aluno, antes dos mesmos entrarem na escola.
Essa visão, rompe com o tradicionalismo educacional, onde o aluno apenas deposita os conhecimentos adquiridos através do professor, o único que detém o saber.
O método tradicional ainda muito usado nas escolas, valoriza uma única maneira de aprender a escrita, o exemplo citado em sala foi a cartilha, onde as palavras são descontextualizadas e acabam não tendo sentido para as crianças.
Oposto a essa visão, a teoria construtivista visa lançar mão das diferentes atividades encontradas no cotidiano de cada aluno. É importante usar objetos conhecidos e utilizados no dia-a-dia de cada educando.
Também foi discutido a importância da manipulação dos objetos, por parte das crianças. O educando da educação infantil deve folhear jornais, revistas e livros, mesmo não conhecendo as letras. Ele deve ser estimulado a ler desde pequeno , para que possa se transformar em adultos leitores.
Outro enfoque abordado é o trabalho com os diferentes contextos textuais, devemos contar narrações, poesias, noticiários, pois essas diferentes abordagens fazem com que a criança se aproprie melhor da leitura em geral. Desta forma, a apresentação dos diferentes contextos textuais podem se dar oralmente, pela professora, assim, o aluno mativa-se para os contos e "entram na magia" das histórias infantis.
Considerando todas as análises descritas acima, pode-se concluir a necessidade dos adultos estarem sempre estimulando as crianças, no que diz respeito a leitura e a escrita, seja na escrita de uma carta ou contando uma história, o importante é incluir o aluno nessa linguagem , mesmo antes deste decodificar as palavras.
A reflexão da aula em questão, me fez lembrar de como eu era estimulada para esse fim.
Eu ganhava, da minha mãe, diversos livros infantis, com um bilhetinho carinhoso, mesmo não sabendo ler, as histórias eram contadas diversas vezes, até o momento que eu as decorava e conseguia recontá-las a outras pessoas.
Outra recordação, que me venho a cabeça, foi quando na época do natal, eu e minha mãe escrevíamos uma carta ao "papai noel", fazendo o pedido do meu presente.
Acredito que essas recordações, importantíssimas da minha infância, encaixam-se na discussão apresentada.
Obs: A foto acima é de Jean Piaget, um dos precursores do construtivismo, explicitado na reflexão descrita.
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