As atividades que serão descritas a seguir deverão ser realizadas por crianças de seis anos, cursando o 1º ano , antigo C.A.
A professora deve iniciar a aula contando uma história do tipo narrativa. A história deve ser contada com intonação e entusiasmo, dessa forma as crianças ficam muito mais interessadas.
Após o conto, a docente deverá propor que a turma se divida em três grupos de cinco educandos, por exemplo, caso a turma tenha em torno de quinze alunos.
Cada grupo ficará responsável por uma atividade, que será exposta por todos.
O primeiro grupo ficará responsável em fazer a encenação do final da história que foi contada.
O segundo grupo fará a encenação do final que eles escolhessem.
Já o terceiro, ilustrará as partes do conto que mais o chamou atenção.
Seria uma atividade diversificada, onde todos os grupos farão todas as atividades, cada um de sua maneira específica. Os grupos mudarão de atividade, a medida que forem se apresentando, até o momento que todos realizarem todas as atividades propostas. Após a dinâmica, haverá um estudo ortográfico com as palavras mais exploradas na história, serão escritas de forma cursiva e em caixa alta, para que eles conheçam e se adaptem às diferentes formas de leitura, em cartolinas coloridas e bem grandes. Essas palavras ficarão expostas na sala de aula, para que a partir daí ocorra um estudo de escrita e fonética, trabalhando com a escrita e o som das respectivas palavras.
Os objetivos desse " mini-projeto", são diversos. Podemos iniciar com a importância da leitura e da escuta na hora do conto. A concentração também é um ponto cordial, pois ao prestar atenção no conto e concentrar-se "entrando" na história mentalmente, será uma forma de trabalhar com a concentração.
Outro ponto a ser destacado, é a interpretação de cada criança da história, a medida que você a encena, está interpretando de que maneira você entendeu a história contada oralmente. E quando a criança "inventa" um novo final a ela, está trabalhando a criatividade e expondo seu modo particular de ser, seus sonhos, medos, dentre outros. Ajuda o docente a perceber cada um de uma maneira diferente.
Ao final, podemos expor as palavras de uma maneira contextualizada, não de forma vazia - sem nenhum segnificado - , pois a criança vai reconhecer as palavras a partir do texto. Dessa forma, a escrita e a leitura tem muito mais significado, do que aquelas palavras vazias, escritas no quadro sem algum embasamento.
domingo, 17 de maio de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Você apresentou uma atividade interessante. Porém, é importante que fiquem mais explícitos os objetivos que foram apontados no texto "Processos iniciais de leitura e escrita".
ResponderExcluir